Anunciados há menos de três semanas, os termos do Windows Marketplace for Mobile já tiveram uma grande mudança: a Microsoft desistiu de cobrar US$100 adicionais por cada atualização enviada para a sua loja além do limite inicial de cinco por ano.
A coisa era realmente absurda, ao contrário do que imaginei anteriormente: a taxa seria cobrada para cada update, e não com base no número de títulos publicado pelo desenvolvedor no Windows Marketplace — que, por sinal, só será inaugurado do meio para o final do ano, quando a gigante de Redmond lançar a versão 6.5 do sistema operacional Windows Mobile.
Se fosse só isso, até que a coisa não seria tão ruim, ainda que a Apple ofereça uma política bem mais liberal na App Store (ao menos nesse sentido). Desenvolvedores se queixaram bastante, afirmando que os termos os limitariam muito na criação de novos aplicativos e jogos, além de evitar que publicassem qualquer atualização, com medo de que o limite anual fosse estrapolado.
Em notas relacionadas, a Microsoft anunciou hoje que abandonará a sua enciclopédia Encarta, dando por vencida a batalha contra a Wikipedia. Além disso, a TomTom concordou em pagar taxas de licenciamento de patentes à firma comandada por Steve Ballmer, depois de um processo iniciado por esta há cerca de um mês.
Fonte: http://macmagazine.com.br/blog/2009/03/30/microsoft-desiste-de-cobrar-us100-por-atualizacoes-de-aplicativos-para-windows-mobile/
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