A análise é bem justa e alerta que os dados são baseados em desenvolvedores que utilizam o software de rastreamento da Flurry. A própria empresa diz que poucos desenvolvedores de BlackBerry o fazem hoje — mas isso por si só já conta como ponto negativo para a plataforma, segundo ela.
Os números mostram muito mais do que um simples domínio e popularidade de aplicativos para iPhones e iPods touch, que já estamos cansados de saber. O incrível é o quanto eles se distanciam da concorrência. Por um ponto de vista de aplicações, o iPhone lidera em todos os aspectos: número de desenvolvedores, de aplicativos e de consumidores usando tais criações.
Os próprios comerciais da Apple para o iPhone 3G comprovam que software é a chave para o sucesso de smartphones. Enquanto a App Store já contabiliza mais de 30 mil títulos disponíveis para compra/download (e aproxima-se do bilionésimo app baixado), a loja da RIM — a BlackBerry App World — acaba de ser aberta, com cerca de 400.
Ninguém é invencível, mas a briga será muito boa. De acordo com a Sarah Perez, autora da matéria, “o iPhone é rei, smartphones são os novos laptops, e aplicativos de iPhone podem e geram dinheiro”.
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